Vó Wilma

Código 50

No coração do interior de Caxias do Sul, RS, envolta pela natureza exuberante, Wilma e Fioravante Formolo decidiram estabelecer sua morada e dedicar-se como colonos, cultivando a terra e criando pequenos animais. O trabalho árduo no campo era não apenas uma necessidade, mas a base para criar e sustentar seus 8 filhos.
O cerne das ideias de Wilma residia no desejo de sustentar a família, viver em meio à natureza esplêndida, com simplicidade e harmonia. Contudo, mesmo com os olhos fixos no presente, ela enxergava além, vislumbrando um futuro onde seus filhos poderiam conquistar melhores condições por meio do estudo. Seu sonho era que eles fossem para a cidade grande, se dedicando aos estudos e, posteriormente, retornando ao seio da família.
Fioravante era muito ativo no trabalho do dia a dia na empresa e Wilma cuidava da parte administrativa e comercial, inclusive, Wilma era uma mulher muito ativa na câmara do comércio, Wilma não apenas aspirava a um futuro melhor para seus filhos, mas também acreditava que, através da educação, eles poderiam trazer inovações para o campo. Essas novas práticas não apenas enriqueceriam a vida no interior, mas também aprimorariam as tradições e o trabalho que eram fundamentais para suas origens.
Assim, a história da Vó Wilma não é apenas uma narrativa de sacrifícios e trabalho árduo, mas uma ode à visão de uma mulher que buscava um futuro mais promissor para sua família, com raízes profundas no campo, mas olhos fixos nas oportunidades que a educação poderia proporcionar.
Os filhos, movidos pelo anseio de forjar um destino distinto, imergiram nos estudos, e a maioria optou por deixar para trás a vida no campo. No entanto, Nivaldo, Renato e Rejane decidiram permanecer, comprometidos em dar continuidade ao precioso legado deixado por seus pais.
No percurso de inúmeras tentativas de prosperar na agricultura, a família enfrentou desafios inimagináveis e momentos de extrema escassez. A virada crucial ocorreu quando uma colheita abundante de maçãs orgânicas não encontrou compradores, pois a fruta, por não se encaixar nos padrões tradicionais de tamanho e cor, foi preterida.
Foi nesse ponto decisivo que a Vó Wilma, sempre perspicaz e visionária, sugeriu aos filhos a ideia inovadora de utilizar as maçãs para a produção de vinagre orgânico. Com conhecimento prévio sobre os inúmeros benefícios desse produto para a saúde, ela enxergava uma oportunidade de transformar a adversidade em algo promissor.
Assim, iniciou-se uma jornada notável que culminou na criação da Vinagres São Francisco, hoje uma das maiores indústrias de vinagre orgânico do Brasil. Essa iniciativa não apenas preservou as tradições familiares, mas também elevou a produção agrícola a um novo patamar, redefinindo o significado do trabalho árduo e da resiliência no campo.
A Vinagres São Francisco vai além de ser apenas um negócio; é uma expressão tangível do espírito empreendedor e da visão perseverante que permearam a história dessa notável família, personificados na figura da matriarca Vó Wilma, que não só foi uma empreendedora, mas também uma mãe e avó carinhosa.
Uma das maiores alegrias de sua vida era ter todos os filhos e netos reunidos em torno da mesa, celebrando e se alimentando dos pratos afetivos que ela preparava. O amor transparecia no preparo do pão caseiro assado no forno a lenha, nas comidas caseiras e nas receitas que se tornaram legado - a salada colorida, as sobremesas; enfim, tudo confeccionado com imenso carinho.
É por esse amor e dedicação que lançamos o Vinagre Vó Wilma.

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  • Ingredientes: Maçã Orgânica
  • Embalagem: Caixa
  • Maturação Longa
  • Cor natural obtida através da maturação em tanques com fruta maçã in natura
  • casca e sementes. Aroma natural da fruta
  • sem aditivos de cor
  • sabor ou aroma.